sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Rec
Primeiro veio o Bruxa de Blair. Era realmente nova a sensação de que o personagem era quem gravava aquilo que se via na tela do cinema. Essa técnica dá um realismo absurdo pra trama. Em boa parte por que o ator olha para a camera e conversa com ela. Ou seja, você não é só espectator da trama como está lá, encarnado no personagem que segura a camera, ao estilo fitas-empoeiradas-dos-churrascos-de-família.
Mas agora tá começando a saturar o estilo. Veio o grandioso Cloverfield, que basicamente é uma mistura de Bruxa de Blair com Godzilla. Ok, tudo bem. Só que não satisfeitos com ele, Cloverfield 2 está pra sair, além de REC, um terror espanhol que tem, no lugar de uma bruxa ou réptil gigante, zumbis. Ó o trailer aí embaixo:
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Cinema
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Mortal Kombat vs DC Universe
Primeiro veio X-Men vs Street Fighter. Eu não conseguia encontrar uma lógica do por que um jogo misturar duas franquias, dois mundos diferentes. Aí entendi que a lógica não estaria nunca no roteiro, mas sim na situação financeira do produtores. Depois veio Marvel x Street Fighter, Marvel vs Capcom. Ok, mas quem são os "inimigos" da Marvel e do Street Fighter?
Pois é. Veio tarde, mas veio.
Mais um cruzamento um tanto quanto bizarro. E com um Storyline supimpa.
Pois é. Veio tarde, mas veio.
Mais um cruzamento um tanto quanto bizarro. E com um Storyline supimpa.
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Videogame
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Lonely Peoples
Paul MacCartney disse hoje, em entrevista, que a mulher da música Eleanor Rigby nunca existiu. A afirmação veio devido à uma série de boatos envolvendo um comprovante de pagamento para uma tal de Rigby, uma criada do hospital de Liverpool.
A existência da mulher ou não é totalmente irrelevante frente à beleza dessa música.
Abaixo a versão de Caetano Veloso, que eu considero genial.
A existência da mulher ou não é totalmente irrelevante frente à beleza dessa música.
Abaixo a versão de Caetano Veloso, que eu considero genial.
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Música
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Magneto
Agora sim algo interessante. Não sou fã de X-men, mas me interesso pela história envolvendo humanos e "pós-humanos", e como os confrontos de interesse se dão entre esses dois grupos.
Neste contexto, destaca-se entre os melhores personagens desse contexto, o vilão Magneto. O personagem é interessante por que, embora tu não concorde com ele, tu entende e até "aceita" que ele odeie os humanos. A história é muito bem feita em cima do ódio dele. E, aproveitando essa história, está em fase de produção o filme que contará a história deste que é um dos maiores vilões das histórias em quadrinhos de todos os tempos: Magneto.
Continuações
Não. Parece que tão cedo não termina a série de filmes da franquia Terminator. Está pra sair agora: O Exterminador do Futuro: A Salvação.
Também, está em fase de produção uma continuação para Máquina Mortífera.
Também, está em fase de produção uma continuação para Máquina Mortífera.
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Cinema
Desse jeito a Cobra Kai
E por falar em remakes, Will smith está com o projeto de refilmar um dos melhores filmes "sessãodatarde": Karatê Kid. Smith quer que seu filho interprete Daniel Larusso, a Gazela que, graças ao Sr Miagi, consegue ganhar um torneio disputado contra a Cobra Kai, o lado negro da força.
Tá virando mania sair fazendo remakes de filmes antigos que hoje são considerados "cult". Uma mania infeliz, na minha opinião.
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Cinema
sábado, 8 de novembro de 2008
OldBoy
Spielberg quer dirigir Will Smith em remake.
Steven Spielberg e Will Smith estão negociando uma parceria para um remake do filme coreano Oldboy, que tinha sido cancelado pela Dreamworks.
Smith deve protagonizar o longa-metragem, que conta a história de um homem seqüestrado e mantido em cativeiro por motivos inexplicáveis.
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Mais uma bizarrice Hollywoodyana. A versão Coreana já é ótima. Só pode dar merda.
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Cinema
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
George Romero
George Romero está de volta. Depois de "A noite dos Mortos vivos", "O despertar dos Mortos", "Dia dos Mortos", "Terra dos Mortos" e "diário dos Mortos", o mestre dos filmes de terror com Mortos Vivos reaparece reaparece com...
"Ilha dos mortos".
"Ilha dos mortos".
Esperava o que? Uma comédia romântica?
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Cinema
Ele desatinou
Marcelo Camelo está agora com um projeto de música experimental. O nome da banda é Imprevisíveis. O nome faz bem jus ao trabalho.
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Música
Caetano sobre os Los Hermanos
Extraido do blog de Caetano:
“O disco do Camelo é bom à beça: ele toca violão muito bem naquela faixa de letra curta; a decisão de soar relaxado e livre de tiques reconhecíveis pode virar um novo tique se o ouvinte tiver má vontade – mas é assumida com bravura e realizada com decisão; eu gosto; é carioca num grau Marisa Monte; é um luxo que ele seja a estrela solitária do momento em nossa música inventiva.”
“Já ouvi muito do de Rodrigo Amarantes com Fabrício dos Strokes (que trouxe a namorada): os ecos de pop rock do início dos anos 60 – com um toque country – soam com frescor inventivo que descarta ironia ou nostalgia; é música imediata; a gente não pensa em tiques nem em toques – apenas entra em contato com as emoções que motivaram as canções, ou melhor, nas emoções que as canções motivam. Mas a ida à Itália me interrompeu a audição, de modo que comentários mais responsáveis ficam para depois.”
“O disco do Camelo é bom à beça: ele toca violão muito bem naquela faixa de letra curta; a decisão de soar relaxado e livre de tiques reconhecíveis pode virar um novo tique se o ouvinte tiver má vontade – mas é assumida com bravura e realizada com decisão; eu gosto; é carioca num grau Marisa Monte; é um luxo que ele seja a estrela solitária do momento em nossa música inventiva.”
“Já ouvi muito do de Rodrigo Amarantes com Fabrício dos Strokes (que trouxe a namorada): os ecos de pop rock do início dos anos 60 – com um toque country – soam com frescor inventivo que descarta ironia ou nostalgia; é música imediata; a gente não pensa em tiques nem em toques – apenas entra em contato com as emoções que motivaram as canções, ou melhor, nas emoções que as canções motivam. Mas a ida à Itália me interrompeu a audição, de modo que comentários mais responsáveis ficam para depois.”
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Música
Anjos e Demônios
Depois do famoso Código da Vinci ganhar adaptação pro cinema, é a vez de Anjos e Demônios. Considero este segundo o melhor livro de Dan Brown. Li os quatro e nenhum me decepcionou. Leitura rápida, com enredo cheio de reviravoltas. Entretenimento puro mesmo, com direito a conspirações seculares e críticas à igreja. Parece que foi escrito pensando no cinema, embora eu não tenha gostado tanto do filme. Mas não tem como não gostar do livro. A não ser que tu é tão marrento que acha que só Dostoievski, Saramago ou qualquer nome já consagrado da literatura, que por vezes escrevem obras maçantes, são dignos de elogios.
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