E eis que o menino Thomas Yorke cresceu. In Rainbows consegue ser fabuloso, mantendo o brilhantismo da banda mesmo 10 anos após a obra prima OK Computer. Mas não me refiro só em relação à música. Thom Yorke demonstra uma diferença de maturidade gigantesca entre o último e o primeiro trabalho da banda. O compositor, que em seu primeiro single cantava aflitivamente: "When you here before couldn't look you in the eye [...] But i'm creep, a weirdo...", hoje escreve letras fortes, que demonstram atitude do eu-lírico frente sua musa inspiradora. House of cards (cujo clipe foi feito sem cameras) é exemplo dessa mudança. Agora, o sujeito, que antes não conseguia nem olhar nos olhos da mulher amada, fala com segurança:
I don't want to be your friendI just want to be your lover
No matter how it ends
No matter how it starts
No matter how it ends
No matter how it starts
Forget about your house of cards
And I'll deal mine
Forget about your house of cards
And I'll deal mine
And I'll deal mine
Forget about your house of cards
And I'll deal mine
Esse é o meu garoto!
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