De um lado temos SEMPRE um tarado psicopata que por ser um frustradinho na vida (ou na morte), resolveu sair matando geral com qualquer arma branca cheia de tétano. Ele SEMPRE bota uma máscara, a mais brega que encontrar, e é sempre mais rápido e forte que suas vítimas. Não gosta de correr mas sempre alcança suas vítimas.
Já o terror japonês SEMPRE tem uma ninfeta colegial que foi morta bizarramente e que não admite ter morrido. Ela passa o resto da eternidade enchendo o saco dos vivos. Ela SEMPRE usa uma roupinha branca molhada, cabelo compridos e fica olhando pro chão. A pele sempre branca, por que morreu afogada na banheira, no lago, no poço ou na poça.
É curioso analisar também onde se passa a trama. Nos filmes americanos, o assassino serial killer está sempre num lugar distante do lar-doce-lar do personagem. Seja num acampamento em crystal lake ou numa cidade abandona longe de tudo. Claro que não é em todos, mas na maioria dos casos o personagem tem um lugar de sossego no final do filme. O ápice desses casos se dá em Hostel/Albergue. Até hoje eu tenho medo de ir pra Eslováquia. A mensagem dos filmes de terror americanos é bem clara: O que você quer longe de casa?! Fique aqui (Estados Unidos) que é o melhor pra você. Lá fora existe o Caos, dor e sofrimento.
Já o filme japonês.. Sem querer fazer spolier, mas todos os filmes que vi tem final trágico, e a premissa basica é: NÂO EXISTE LUGAR PARA ONDE FUGIR. O fantasma persegue pra sempre a personagem, onde quer que ela vá. Na casa dela, na casa da avó dela, no ônibus, na privada. Pra sempre! Tipo, não existe final feliz, saca? Isso sim é Terror!
Final feliz é para os fracos!
Um comentário:
JAMAIS perdoarei não ter sido avisada que me depararia com isso ao dar o clict! no teu blog.
MONSTRO
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