sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
O dia em que meu blog parou.
Um dia eu volto, quem sabe.
Mas, continuem acompanhando o Lavamos Noz
Lá postarei todo o dia.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Rec
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Mortal Kombat vs DC Universe
Pois é. Veio tarde, mas veio.
Mais um cruzamento um tanto quanto bizarro. E com um Storyline supimpa.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Lonely Peoples
A existência da mulher ou não é totalmente irrelevante frente à beleza dessa música.
Abaixo a versão de Caetano Veloso, que eu considero genial.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Magneto
Continuações
Também, está em fase de produção uma continuação para Máquina Mortífera.
Desse jeito a Cobra Kai
sábado, 8 de novembro de 2008
OldBoy
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Mais uma bizarrice Hollywoodyana. A versão Coreana já é ótima. Só pode dar merda.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
George Romero
"Ilha dos mortos".
Esperava o que? Uma comédia romântica?
Ele desatinou
Caetano sobre os Los Hermanos
“O disco do Camelo é bom à beça: ele toca violão muito bem naquela faixa de letra curta; a decisão de soar relaxado e livre de tiques reconhecíveis pode virar um novo tique se o ouvinte tiver má vontade – mas é assumida com bravura e realizada com decisão; eu gosto; é carioca num grau Marisa Monte; é um luxo que ele seja a estrela solitária do momento em nossa música inventiva.”
“Já ouvi muito do de Rodrigo Amarantes com Fabrício dos Strokes (que trouxe a namorada): os ecos de pop rock do início dos anos 60 – com um toque country – soam com frescor inventivo que descarta ironia ou nostalgia; é música imediata; a gente não pensa em tiques nem em toques – apenas entra em contato com as emoções que motivaram as canções, ou melhor, nas emoções que as canções motivam. Mas a ida à Itália me interrompeu a audição, de modo que comentários mais responsáveis ficam para depois.”
Anjos e Demônios
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O albergue
Talvez tu tenha visto ele só na ótica de "mais outro filme de mortes bizarras", com muito ketchup e com direito à mostarda saindo do olho. Mas não! O filme é muito mais que isso! Não é a toa que quando o Eli Roth mostrou o roteiro para o Tarantino, ele disse que esse filme precisava ser gravado.
Chega de fantasmas, assassinos psicóticos onipresentes ou alienígenas. O trunfo do Albergue é que estamos falando de algo totalmente plausível.
O trunfo do Albergue é que ele pode existir. E isso sim é terror.
Terror: japonês x americano
De um lado temos SEMPRE um tarado psicopata que por ser um frustradinho na vida (ou na morte), resolveu sair matando geral com qualquer arma branca cheia de tétano. Ele SEMPRE bota uma máscara, a mais brega que encontrar, e é sempre mais rápido e forte que suas vítimas. Não gosta de correr mas sempre alcança suas vítimas.
Já o terror japonês SEMPRE tem uma ninfeta colegial que foi morta bizarramente e que não admite ter morrido. Ela passa o resto da eternidade enchendo o saco dos vivos. Ela SEMPRE usa uma roupinha branca molhada, cabelo compridos e fica olhando pro chão. A pele sempre branca, por que morreu afogada na banheira, no lago, no poço ou na poça.
É curioso analisar também onde se passa a trama. Nos filmes americanos, o assassino serial killer está sempre num lugar distante do lar-doce-lar do personagem. Seja num acampamento em crystal lake ou numa cidade abandona longe de tudo. Claro que não é em todos, mas na maioria dos casos o personagem tem um lugar de sossego no final do filme. O ápice desses casos se dá em Hostel/Albergue. Até hoje eu tenho medo de ir pra Eslováquia. A mensagem dos filmes de terror americanos é bem clara: O que você quer longe de casa?! Fique aqui (Estados Unidos) que é o melhor pra você. Lá fora existe o Caos, dor e sofrimento.
Já o filme japonês.. Sem querer fazer spolier, mas todos os filmes que vi tem final trágico, e a premissa basica é: NÂO EXISTE LUGAR PARA ONDE FUGIR. O fantasma persegue pra sempre a personagem, onde quer que ela vá. Na casa dela, na casa da avó dela, no ônibus, na privada. Pra sempre! Tipo, não existe final feliz, saca? Isso sim é Terror!
Final feliz é para os fracos!
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Ao entrar no cinema para assistir a "Max Payne", não se culpe por não ter jogado nenhum dos dois capítulos da série dos games - afinal, nem o protagonista Mark Walhberg ou o diretor John Moore parecem tê-lo feito. Se o fizeram, não passaram do menu de instalação - o que talvez explique a inconsistência do filme quando comparado ao jogo de 2001 que, ironicamente, entrou para a história com seu "clima cinematográfico" e referências de Matrix a John Woo.
G1
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sábado, 25 de outubro de 2008
I wanna play a game...
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Fim de caso.
Além de cantora, Dolores escreveu letras magníficas. Aquela dor de cotovelo boa de se ouvir a meia luz, com um copo de uísque por perto. Diria que Dolores faz par perfeito com Lupicínio Rodrigues. Percebi que um samba-canção ou bolero escrito na perspectiva de uma mulher pode ser ainda mais visceral.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Vamos para Crystal Lake?
Aquilo foi uma corrida?!
Bolas do Dragão 2
A Fox tinha terminado as gravações do filme, mas provavelmente algum atentado terrorista por parte dos fãs da série fez com que a empresa voltasse atrás.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Why so serious?
Última Parada 171
Mas voltando ao ator, saca a semelhança:
Mais Chuck Palahniuk
Notícias direto da ilha
J.J. Abrams, criador da série Lost, disse que a série tem uma chance razoável de se tornar uma produção cinematográfica após seu final, previsto para acontecer em 2010.
Em entrevista à rede MTV, o produtor afirmou que o filme se justificaria se a série não se "estendesse" além da conta. "Só aconteceria se não ficássemos cansados e ainda sobrasse o que contar. A chance existe, mas eu a considero remota", afirmou o produtor.
O produtor do programa, Damon Lindelof, por outro lado, não quer que o filme aconteça. "Todo mundo tem sido paciente com o programa porque sabe onde ele vai terminar. Fazer um filme seria obrigar o fã a esperar um tempo e pagar US$ 14 para ver o que acontece", ironizou.
Seguindo a vontade dos fãs, J.J. Abrams negociou com a ABC um contrato que garante o final da série em 2010, com a estréia da 6ª temporada. Com isso, ele e sua equipe puderam preparar os roteiros que vão compor os episódios derradeiros.
A nova temporada de Lost estréia em 2009 na rede ABC.
Uma das coisas que ainda me fazem acreditar que o final de Lost será bom são as entrevistas dos roteiristas, que sempre lutam contra estender o seriado, como se o roteiro ja estivesse pronto e eles não querem encher linguiça. Isso é bom sinal.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
O show tem que continuar.
Dentre as músicas conhecidas dele, estão: Doce Refúgio, Um Samba que Nem Rita Adora (marcada pela intertextualidade com a música A Rita, de Chico Buarque), a belíssima Além da Razão e a mais conhecida de todas: O show tem que continuar, gravada diversas vezes pelo grupo Fundo de quintal.
Sapo Cancionero
Sobre a música brasileira
E mesmo assim, diante de todas as dificuldades, encontro vídeos como esse, aqui embaixo.
E se você, meu amigo, mesmo depois de ouvir Cartola, Tom Jobim ou Chico Buarque, disser que não gosta da música brasileira, lembre-se que lá fora eles adoram.
sábado, 18 de outubro de 2008
Max Payne
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Jigsaw falling into a place V
Enfim, 24 de outubro ele sai nos EUA e 31 de outubro no Brasil Assista ou não.
Make your choice.
J.J.Abrams
Radiohead no Brasil. Será?
Jornais mexicanos confirmam três shows da banda em março. Só que, segundo a notícia, Thom Yorke e seus amigos estariam numa turnê que, depois de passar pelo México, faria uma visitinha no Brasil, Chile e Argentina. Notícia estraída daqui. Espero ansioso. E quase ancioso.
Rá!
Toda nudez será castigada.
Segundo dizem, o estopim desse manifesto foi o fato de sua namorada, Graziella Moretto, fazer um nú no filme de Selton Mello. para piorar a situação, depois da cena em que Graziella aparece despida, Mello teria reunido os amigos numa sessão caseira para assistir a atuação da moça.
Fato é que o Brasil SEMPRE usou o nú "artístico" no cinema. A chanchada pornográfica é o gênero mais forte e que melhor representa o cinema brasileiro das antiga. Há o abuso por parte dos veículos no que tange a exploração sexual das atrizes? Certo que sim. Mas não sei se o manifesto do Pedro Cardoso foi mais por ciúmes do que pelo contexto atual. Entretanto, concordo com ele. O péssimo diretor/roteirista sempre optará pelo nú. É a forma mais simples e certa de chamar a atenção. O bom diretor é aquele que sabe conduzir, induzir e seduzir o público sem a necessidade de usar o visual, deixando a imaginação do espectador voar livremente. O público não é idiota, sabe distinguir quando a nudez é necessaria ou não. Entretanto, o publico também gosta de assistir a intimidade alheia, por mais que, quando inquerido, posicione-se contrário "a essa pouca vergonha nos meios de comunicação". De todo modo, foi bom que Pedro Cardoso tenha feito nós pensarmos e discutirmos sobre o assunto.
Mas o post nem era pra ser sobre isso. A notícia que me chamou atenção foi essa:
Tarantino's bastard mind
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Lista: Melhores da MPB
18 – Vinicius de Moraes
19 – Raul Seixas
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Sobre cinema e videogame
Depois dessa baboseira pseudo-semiológica como introdução, relembrarei rapidamente os filmes provenientes de jogos. Não vou me estender muito, por que isso ja foi bem feito aqui e aqui.
Já os irmãos Lee, de Double Dragon (1994), poderiam tranquilamente ter um filme decente. infelizmente os recursos técnicos, fotografia, casting e direção prejudicaram o projeto. O resultado é algo bizonho. Nos dois primeiros casos, a ambientação é futurista-decadente. É incrível como os visionários da década de 90 acreditavam que o futuro será sombrio. Talvez estejam certos, mas não em 2007, ano que os produtores do filme ambientaram a trama.
Street Fighter (1994). Cara, o que dizer desse filme? O filme mais esperado da década de 90. Fui ansioso pro cinema e, mesmo criança, saí totalmente decepcionado. Tanto pelo roteiro péssimo quanto pelo casting. Nada contra colocar o Van Damme fazer o papel do Guile. Ja entendia que era preciso ter estrelas no filme, e Jean Claude Van Damme caiu bem no papel. O problema é que ele não é o personagem principal! É o Ryo! ou Ken! Ou o Bison! Ou até o Zangief, mas não o Guile! Fora que o Blanka virou um Hulk de chapinha e o Dhalsin, conhecido por ser um lutador praticante da yoga, acabou virando um médico prisineiro que não luta. Alias, boa parte do casting não luta. Só aparece. E quando tem luta, é mal feita. Ryo, num esforço descomunal para os efeitos especiais da época, consegue soltar um hadouken, que mais parece um flash de câmera fotográfica.
Tomb Raider: Angelina Jolie é boa. E só.
E o inverso também acontece. O filme do Matrix ganha jogo, 007 ganha jogo, Senhor dos Anéis ganha jogo, o seriado do Lost ganha jogo, Nárnia ganha jogo, O Poderoso Chefão ganha jogo, Guerra nas Estrelas ganha jogo, Harry Potter ganha jogo, tudo que faz sucesso ganha jogo. Um pior que o outro, salvo excessões.
Loud and Clear
sábado, 11 de outubro de 2008
Islândia
Peito Vazio
Angenor teve uma vida complicada, dividida entre problemas na família, boemia, pouco estudo e necessidade de trabalhar. Fez bico como pedreiro, onde ganhou seu apelido de Cartola. Por sujar muito o cabelo na obra, optava sempre por usar um chapéu, o que levou prontamente os amigos a lhe darem o apelido. Os óculos escuros que sempre usava, se devem parte à meningite que pegou aos 38 anos. Dentre os sambas que escreveu, estão as clássicas: As rosas não falam e O mundo é um moinho, considerada por Carlos Drummond de Andrade como a mais bela música brasileira. Dizem que Cartola escreveu para sua filha adotiva, que optou por sair de casa para virar prostituta. Entre outros sambas maravilhosos estão: Divina dama (seu primeiro sucesso), O sol nascerá (gravado por uma porrada de artistas), Peito Vazio, Tive sim e Acontece.
Mesmo depois de ter diversos sambas reconhecidos, Cartola foi encontrado no Leblon lavando carros num estacionamento. Foi retirado dessa situação pelo jornalista Sérgio Porto, que o devolveu ao meio musical.
Cartola morreu de câncer, no dia 30 de novembro de 1980. Apesar do seu legado de sambas, morreu pobre, morando numa casa doada pela prefeitura do Rio de Janeiro.
"Cartola não existiu, foi um sonho que a gente teve". Nelson Sargento.
Fome
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Basquiat
Depois de mostrar que meu senso de humor está afiado hoje, segue um resumo em 5 tópicos de Basquiat:
*Jean-Michel Basquiat (1960 - 1988)
*Grafiteiro do Brooklyn
*Latino
*Namorou a Madonna e tornou-se amigo de Andy Warhol
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Google Visible Body
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
and i think to myself...
Fico no aguardo do filme. Mas podia rolar um ficção brasileiro baseado na vida do nosso Pixinguinha também, né?
Mc Cartney Feliz
Paul McCartneu não gostou da idéia do McDonald's de usar fotos dos Beatles pra promover a venda dos seus hamburgueres em Liverpool. Coisa de vegetariano.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
A Madona dos rochedos
A catedral St Andrew's, em Glasgow, chamou o artista Peter Howson para pintar uma tela no interior do lugar. Os trabalhos mais famosos de Howson são os quadros em que ele pintou a cantora Madonna nua.
É o Papa ficando cada vez mais pop.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Reviver é cordar
For you, Babies!
Indicações
sábado, 4 de outubro de 2008
No me platiques mas...
O que?! Tu não sabe quem é Luis Miguel?!
Se tu é boêmio ou presta atenção em trilhas sonoras cafonas de novela, tu conhece, no mínimo, a famosa La Barca, de Roberto Cantoral:
E já que falei do Caetano alí embaixo, tem também a versão dele.
We've got to fulfill the book.
Segundo a comissão do governo Jamaicano, o título de Herói Nacional seria atribuido apenas para aqueles que lutaram contra a colonização do país, a escravidão, etc. Apesar da obra musical, a comissão decidiu que Marley não merece tal título.
Por mim, ele merecia o título só por ter escrito Redemption Songs:
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Caetoso Velano
Mas admito que durante certo tempo, tive dificuldade para entrar no universo da obra dele. Era como se tal universo fosse inacessível. Talvez pela loucura de cada trabalho, cheio de misturas e refências. Não ouvi 1/6 da discografia e ja pude perceber que muitas das letras dele são repletas de pedaços de músicas de outros. Frases como "Tropeçavas nos astros desastrada" (alusão ao magnífico verso "pisavas nos astros distraída", da música Chão de Estrelas, de Silvio Caldas), ou "É doce morrer nesse(no) mar", de Caymmi, são exemplos.
Caetano também compôs homenagens à outros músicos ou movimentos (como Saudosismo, onde ele usa diversos trechos de músicas do Tom/João Gilberto/Vinicius), além das regravações integrais de músicas de outros autores, com interpretações, por vezes, melhores que as originais. Fora quando ele faz uma misturada, juntando frases de uma música com melodia de outra, inglês com português, francês com espanhol, Michael Jackson com Beatles.
Uma overdose de referências, influências e homenagens.
A que mais me chamou atenção para isso foi a intertextualidade da música Dom de Iludir. Uma respostá à canção Pra que mentir?, de Noel Rosa e Vadico. Nela, Caetano defende a natureza da mulher, frente às indagações e questionamentos dos compositores sobre a safadeza feminina.
Como não achei nenhuma das duas disponíveis na internet, deixo vocês com a versão de Billie Jean + pitadas de Nega Maluca e Eleanor Rigby:
Gênio!